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Risco de pegar Covid-19 em aviões é "muito baixo", mas não zero, diz OMS

Publicado em 23/10/2020 Editoria: Saúde


Segundo Associação Internacional de Transporte Aéreo, 44 casos de transmissão em voo foram identificados entre 1,2 bilhão de viajantes neste ano - Divulgação

Segundo Associação Internacional de Transporte Aéreo, 44 casos de transmissão em voo foram identificados entre 1,2 bilhão de viajantes neste ano - Divulgação

O risco de a covid-19 se disseminar em voos parece ser "muito baixo", mas não pode ser descartado, apesar de estudos só mostrarem um número pequeno de casos, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS).
 
"A transmissão em voo é possível, mas o risco parece ser muito baixo, dado o volume de viajantes e o número pequeno de relatos de casos. O fato de que a transmissão não é amplamente documentada na literatura publicada não significa, porém, que não acontece", afirmou a OMS em comunicado à Reuters.
 
Estudo do Departamento de Defesa dos Estados Unidos descreveu, na semana passada, a probabilidade de se contrair a doença em aeronaves comerciais como "muito baixa".
 
Mas algumas empresas aéreas usaram linguagem mais vigorosa para descrever o risco da transmissão em voo. Southwest Airlines e United Airlines disseram que estudos recentes mostraram que o risco é "virtualmente inexistente".
 
A Southwest, uma das poucas empresas aéreas que atualmente mantêm o assento do meio desocupado, disse nessa quinta-feira que, à luz da pesquisa, revogará a interdição desses assentos.
 
No dia 8 de outubro, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) informou que só potenciais 44 casos de transmissão em voo foram identificados entre 1,2 bilhão de viajantes neste ano.
 


› FONTE: Agência Brasil