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Exame aponta que jovem ameaçada por ser lésbica não foi estuprada

Publicado em 04/05/2019 Editoria: Polícia


Segundo a polícia, a vítima tem problemas psicológicos. O caso é investigado pela Deam
 
Exames de corpo de delito constataram que a jovem de 18 anos, que denunciou o padrasto por estrupo, não foi vítima de violência. As investigações apontaram que a menina mentiu ao dizer que foi ameaçada e abusada depois de o suspeito, de 25 anos, descobriu que ela era lésbica.
 
Segundo apurado pela reportagem, desde o dia em que foi registrar o boletim de ocorrência, a vítima apresentou um depoimento contraditório as psicólogas, o que chamou atenção da polícia. Ela então foi submetida a exames, que comprovaram que não houve rompimento do hímen.
 
A mãe da jovem ainda teria apresentado a polícia um exame que aponta que a filha tem problemas psicológicos. O caso foi arquivado e a justiça deve analisar que a menina será ou não responsabilizada por mentir sobre os abusos.
 
Entenda – O caso chegou a Deam depois que a menina contou para a diretora da escola que estuda ser vítima de abusos. Ela relatou que era estuprada pelo padrasto, de 25 anos, sob ameaças de que ele contaria sobre sua homossexualidade para a família.
 
Segundo a denúncia, ele teria feito um vídeo da enteada conversando com a namorada e usou as imagens para ameaçá-la. As informações repassadas pela vítima eram de que os abusos sexuais teriam aconteceram em abril durante uma viagem da mãe.


› FONTE: Campo Grande News