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Campo Grande tira limite de pessoas, mas mantém máscara e distanciamento

Publicado em 17/09/2021 Editoria: Saúde


A partir de segunda-feira (20), eventos, reuniões, assembleias, centros comerciais, bares, restaurantes, ônibus e escolas de Campo Grande não terão mais limite máximo de pessoas nos ambientes. No entanto, continua sendo obrigatório o uso de máscara e o distanciamento. "Não há mais limites de percentual", afirmou o procurador-geral do município, Alexandre Ávalo.
 
 
 
Decreto com a manutenção de medidas de prevenção à Covid-19 e com a suspensão de outras determinações está publicado na edição desta sexta-feira do Diário Oficial. Tais regras de funcionamento das atividades econômicas e sociais em Regime Especial de Prevenção à Covid-19, valem enquanto perdurar a Situação de Emergência em Saúde Pública no Município de Campo Grande.
 
 
 
Medidas
 
Não há mais limite de percentual de público;
 
Espaços e eventos com menos de 200 pessoas não precisam apresentar plano de biossegurança para o funcionamento; 
 
acima desse público é obrigatória a apresentação e disponibilização;
 
Uso de máscaras segue obrigatório, a exceção é: no momento da prática de esportes, para crianças com 4 anos ou menos; durante o consumo de bebidas e alimentos, e para pessoas com deficiência intelectual ou transtornos psicossociais;
 
O distanciamento entre as pessoas continua obrigatório;
 
É obrigatório ainda a disponibilização de álcool 70%, de preferência em gel;
 
Sanitários, superfícies e climatizadores têm que ser mantidos higienizados;Janelas e portas têm que estar abertas.
 
Entre as determinações desta sexta-feira, a prefeitura suspende outras 20 medidas anteriormente publicadas, quando o cenário em relação à Covid-19 era outro, com hospitais lotados, crescente número de casos da doença e morte de pacientes.
 
Entre as determinações desta sexta-feira, a prefeitura suspende outras 20 medidas anteriormente publicadas, quando o cenário em relação à Covid-19 era outro, com hospitais lotados, crescente número de casos da doença e morte de pacientes.
 


› FONTE: g1