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Mulher é agredida, enforcada e consegue fugir de casa só de pijamas

Publicado em 26/09/2020 Editoria: Polícia


Vítima pediu ajuda a uma viatura policial que passava na rua
 
Uma mulher de 28 anos conseguiu fugir de seu marido de 43 anos durante a noite desta sexta-feira (25) depois de ser agredida por ele, em Campo Grande, no bairro Vila Carvalho.
 
As agressões começaram por volta das 23 horas desta sexta (25) quando o marido da vítima a tinha deixada trancada em casa proibindo a sua saída. O homem passou a enforca-la e a mulher começou a gritar por socorro, momento em que ele largou seu pescoço e ela conseguiu fugir só de pijamas para pedir ajuda.
 
Na rua, a vítima conseguiu encontrar uma viatura da polícia e pedir ajuda. Os policiais foram até a residência e levaram o casal até a delegacia para prestar esclarecimentos. A mulher pediu por medidas protetivas.
 
Como pedir ajuda em casos de violência doméstica
 
Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de pandemia.
 
Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.
 
Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.
 
As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.
 

 



› FONTE: Midiamax