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Lavanderia da Santa Casa processa 130 toneladas de roupas por mês

Publicado em 03/10/2020 Editoria: Saúde


Além de ajudar no controle das infecções, todos os setores assistenciais dependem do funcionamento da lavanderia para segurança e conforto dos pacientes e profissionais.
 
O serviço de Lavanderia da Santa Casa de Campo Grande processa uma média de 4,3 toneladas de roupas por dia e funciona 24 horas ininterruptas, sendo um dos principais serviços de apoio na assistência aos pacientes, funcionários e corpo clínico do hospital. A unidade é responsável por todo o processamento e distribuição dos enxovais em perfeitas condições de higiene, conservação e quantidade adequada ao tipo de procedimento.
 
O enxoval hospitalar é composto por lençóis, fronhas, toalhas de banho, cobertores, privativos, entre outras peças. E, para atender toda a demanda do hospital, o setor dispõe de seis lavadoras, seis secadoras e duas calandras, o que garante a qualidade no processo de lavagem e secagem de todo o enxoval, além de três máquinas de costura e carrinhos para coleta e distribuição dos enxovais. Junto à lavanderia funciona ainda o serviço de costura do hospital, onde são realizados reparos e consertos em toda a rouparia da Santa Casa.
 
Silvia Balsani, assumiu recentemente o cargo de fiscal da Lavanderia e, com um ano e nove meses na instituição, ela comentou que esta é uma nova etapa no hospital e que os profissionais esperam dar continuidade aos trabalhos oferecendo sempre o melhor serviço. “Nós nos esforçamos muito para cumprir todos os horários, atender às demandas e evitar que faltem enxovais nos andares, principalmente nos setores mais críticos. Nossa expectativa é melhorar a cada dia, e com a chegada dos novos enxovais vamos conseguir substituir os mais antigos. Estamos trabalhando firme para isso, garantir a qualidade dos insumos que são distribuídos nos demais setores ”, disse. 
 
Todo o processo inicia com as coletas dos materiais já usados nas unidades, geralmente realizadas em horários pré-estabelecidos, fazendo com que fiquem o menor tempo possível nos setores. Devido ao grande número de pacientes internados e em procedimentos, atualmente o pronto-socorro, centro cirúrgico e os Centros de Terapia Intensiva (CTI), são os locais que mais demandam à Lavanderia.
 
Após a coleta nos expurgos (recipiente de roupas usadas) o enxoval é encaminhado por um monta carga ou container até a área suja, onde é separado por sujidade e cores, e encaminhado para as lavadoras, secadoras e, posteriormente, para a calandra (equipamento que passa as peças). Por fim, os enxovais são dobrados e colocados em pacotes cirúrgicos (campos cirúrgicos e aventais cirúrgicos) e enviados para a Central de Material e Esterilização (CME).
 
A partir deste mês de outubro, a Santa Casa de Campo Grande passou a assumir novamente a gestão da unidade que estava terceirizada. A transição, partiu do projeto conduzido pela Diretoria de Gestão Estratégica e Planejamento (DIGEP) em parceria com a Superintendência da Gestão-médico Hospitalar e Diretoria Operacional. Para isso, foi criado um comitê que acompanhou o processo desde o início, com profissionais de diversas áreas de conhecimento, do qual foi elaborado um plano de trabalho priorizando a autogestão do serviço.
 
O comitê foi composto pelo diretor de Gestão Operacional, Kelson Granja, superintendente da Gestão-médico Hospital, Dr. Luiz Alberto Kanamura, assessora técnica da superintendência, Rebeca Magela, gerente do Departamento Jurídico, Drª Maria de Fátima Gomes, gerente de Hotelaria, Ligia Novais, supervisor Gilmar Franco, gerente de Gestão de Pessoas, Gabriel Cruz, coordenadora de Capital Humano, Manuela Pamplona e equipe da DIGEP, Rodrigo Benavides, Giovana Ramos, Rosemare Maciel, Ana Claudia Paiva.
 
E, nesta sexta-feira, dia 2, o presidente do hospital, Heitor Rodrigues Freire estive junto com os membros do comitê na unidade para registraram o início das atividades. 
 


› FONTE: ASCOM Santa Casa de Campo Grande