Alegria de harpeiro famoso do MS é tocar no casamento de Juma e Jove
Publicado em 18/07/2022
Editoria: Arte e Cultura
Fábio Kaida conta um pouco dos bastidores e do encontro com amigos da música durante as gravações de Pantanal
Quando se fala em harpa em Mato Grosso do Sul é difícil não buscar na memória Fábio Kaida, o homem de cabelos lisos e compridos, que há anos parece dançar os dedos sobre as cordas do instrumento. E nesta semana, ele e sua harpa vão brilhar nas cenas da novela Pantanal, ao lado de outros músicos famosos, que participaram das gravações do casamento de Juma e Jove, do remake.
As gravações ocorreram há cerca de duas semanas, no Rio de Janeiro. Inicialmente, a ideia era no Pantanal, mas Fábio não conseguiu estar na locação porque a equipe encerrou as gravações depois que atores testaram positivo para covid-19.
Rodolpho Rebuzzi (produtor musical), Almir Sater, Guilherme Rondon, Paulo Simões, Marcelo Ribeiro, Marcelus Anderson, Renan Nonato e Fábio Kaida. .
Semanas depois, o músico recebeu ligação da produção da novela e viajou para o Rio de Janeiro onde gravou ao lado dos músicos Rodolpho Rebuzzi (produtor musical), Almir Sater, Guilherme Rondon, Paulo Simões, Marcelo Ribeiro, Marcelus Anderson e Renan Nonato.
“Foi um grande e emocionante encontro da música. Quem assistir essa semana vai chorar de emoção”, avisa o harpeiro.
Quem fez o maior sucesso nos bastidores foi a La Negra, harpa que virou companheira inseparável nos últimos anos. “Todos tiveram muito carinho com ela, muito cuidado. A Dira Paes me ajudou nesse cuidado com o instrumento e fui muito bem recebido por todos”, diz.
Músico também destaca como foi o encontro com o ator Marcos Palmeira, que interpreta José Leôncio. “Já era fã dele, mas ao conhecê-lo pessoalmente, vi o quanto ele é um ator e ser humano incrível”, elogiou.
Participar da novela é um passo importante na carreira. “Desde que voltei do Japão, há 20 anos, meu propósito era estar com minhas filhas e conquistar minha carreira artística. Hoje, participar dessa novela é mais uma resposta de que eu alcancei os meus sonhos. A música é o melhor caminho, ela me tirou da escuridão e hoje sinto que estou vivendo”, descreve o músico, aos 51 anos.
› FONTE: Campo Grande News - Lado B