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Comissão da Assembleia de MS aprova orçamento 2023 de R$ 22 bilhões

Publicado em 26/10/2022 Editoria: Política


Revisão do PPA 2020/2023 também foi aprovada
 
A CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação) da Alems (Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul) deu parecer favorável na reunião desta quarta-feira (26) à tramitação do Projeto de Lei 244/2022, que estima receita de R$ 22 bilhões para o orçamento de 2023. Os deputados estaduais ainda discutiram mais quatro matérias.
 
A peça orçamentária foi apresentada no início do mês. Houve crescimento de 19% no orçamento de 2023, isso porque a LOA (Lei Orçamentária Anual) era de R$ 18,4 bilhões em 2022.
 
Também passou o Projeto de Lei 243/2022, que aprova a terceira revisão do PPA (Plano Plurianual) 2020/2023, que contém as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública estadual, bem como seus respectivos indicadores, as iniciativas e as ações regionalizadas, abrangendo seis eixos estratégicos.
 
A CCJR é a principal comissão da Assembleia, responsável por avaliar a legalidade de proposições, ou seja, se está em conformidade com o ordenamento jurídico brasileiro. Sem isso, a matéria não pode virar lei.
 
Além de orçamento, CCJR vota contra fisioterapia para mulheres mastectomizadas
 
Recebeu parecer contrário o Projeto de Lei 245/2022, de Lucas de Lima (PDT), que garantiria fisioterapia de reabilitação para mulheres mastectomizadas. O relatório apontou vício de iniciativa, ou seja, apenas o Governo do Estado poderia propor a medida.
 
Os membros do colegiado decidiram pela manutenção do veto parcial ao Projeto de Lei 225/2019, que dispõe sobre orientação profissional acerca de treinamentos ou planejamentos de atividades físicas e/ou esportivas em áreas comuns de condomínios ou associações residenciais.
 
A Lei 5.958/2022 foi sancionada sem o Artigo 4º e seu parágrafo único, em que o governo alegou que estabelece competência do Poder Executivo em regulamentar a norma, inclusive no tocante à fiscalização. A justificativa é que o artigo afronta a iniciativa exclusiva da União.


› FONTE: Com informações