Portal de Aquidauana

Seja bem vindo,

Cotação
Aquidauana

Confira quais rodovias ainda seguem com bloqueios

Publicado em 01/11/2022 Editoria: Cidade


 
São, até o momento, 12 rodovias com bloqueios, entre vias federais e estaduais
 
 
Mesmo com determinação da Justiça para liberação das vias, bolsonaristas que começaram protestos após resultado das eleições no domingo (30), mantêm bloqueio em 12 pontos de rodovias federais e estaduais de Mato Grosso do Sul, nesta terça-feira (1).
 
Nas rodovias federais, quatro trechos ainda estão parcialmente bloqueados nesta terça-feira (1). São eles: BR-163, em Dourados; BR-163, em Campo Grande e BR-163, em Bandeirantes. Na saída para Cuiabá, na Capital, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) usou bombas de efeito moral para desmobilizar o protesto.
 
Nas rodovias estaduais, são nove pontos de bloqueio: MS-386, entre Ponta Porã e Amambai; MS-156, entre Amambai e Caarapó; MS-306, em Chapadão do Sul; MS-306, em Cassilândia; MS-080 - KM 70, entre Corguinho e Rochedo; MS-164, em Ponta Porã; MS-178, em Bonito, vindo de Guia Lopes da Laguna; MS-377, entre Água Clara e Inocência e MS-112, entre Três Lagoas e Inocência.
 
Conforme o major da PMR (Polícia Militar Rodoviária), Cleyton da Silva Santos, a decisão da Justiça foi impressa e as equipes estão levando em cada ponto de bloqueio das rodovias estaduais na manhã desta terça-feira.
 
"Estamos fazendo contato com a liderança de cada ponto, que a manifestação é livre, mas que eles não podem deixar a pista interditada. Só está participando quem realmente quer participar", afirmou, completando que a mobilização segue pacífica "sem qualquer tipo de intervenção" policial até o momento.
 
Decisão - A Justiça Federal de Mato Grosso do Sul concedeu liminar determinado a liberação das rodovias, com multa diária de R$ 10 mil por pessoa física e de R$ 100 mil por pessoa jurídica que apoie os movimentos.
 
O juiz federal Daniel Chiaretti tomou a decisão que a PRF (Polícia Rodoviária Federal), Polícia Federal e “demais órgãos competentes” estavam autorizados “a adotar as medidas necessárias e suficientes ao resguardo da ordem”, “inclusive mediante o emprego da força”.


› FONTE: Campo Grande News