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CRAM-Aquidauana promoveu roda de conversa alusiva ao Janeiro Branco

Publicado em 03/02/2023 Editoria: Saúde


O CRAM de Aquidauana promoveu no início desta semana, um café da manhã com uma roda de conversa para mulheres, trabalhando a temática da campanha da saúde mental “Janeiro Branco”. 
 
Na ocasião, abrindo o evento, a coordenadora do CRAM, Ednéia Mendes Gamarra, juntamente com a equipe Ieda Magalhães – psicóloga, Luciana Campelo – assistente social, desejou um 2023 de muitas vitórias e, lembrou, que toda a equipe está de prontidão para ajudar as mulheres.
 
“Aproveitem esta roda de conversa e fiquem atentas. É o momento de entendermos a importância de estarmos bem, também, psicologicamente”.
 
Por sua vez, ao fazer uso da palavra, a secretária de Assistência Social, Josilene Rosa, falou da importância das mulheres estarem na ação e participando do projeto. “Vocês estão nas mãos de uma equipe maravilhosa, elas se esforçam e buscam sempre o melhor para vocês. Em nome do prefeito e da primeira-dama, nós queremos acolher a cada uma da melhor maneira possível”, disse a secretária. 
 
Josilene ainda fez uma alerta: “Ser mulher não é fácil, temos infinitas responsabilidades, mas quero dizer que é preciso e importante cuidar de si. Cuidem da saúde física, espiritual e, principalmente, da saúde mental”.
 
Durante a roda de conversa, a psicóloga Ieda enfatizou que “em 2022, tiveram vivenciando muitas situações difíceis, mas, 2023, é um novo ciclo e precisam estar fortalecidas”. 
 
“Nós carregamos uma carga pesada, porque é de a mulher absorver todos os problemas. A mulher carrega os problemas do esposo, dos filhos, então por isso a importância desse momento. Tantas doenças que estamos vivendo, a cada 10 brasileiros, quatro tem síndrome do pânico, de ansiedade e depressão. Desses quatro, três são mulheres”, alertou a psicóloga.
 
Em meio ao bate-papo bem descontraído, o cantor e músico Vinny Correa convidou as participantes para junto cantarem músicas e louvores.
 
Encerrando as atividades, a assistente social Luciana Campelo ponderou que é difícil a mulher chegar até o CRAM, mas depois de tantas lutas, é gratificante ver que elas venceram.
 
“Ficamos muito felizes em ouvir vocês dizerem: “eu venci, deixei tudo que me machucava, me puxava para trás e superei”. Nós estaremos aqui para caminhar juntas e de mãos dadas, não desistam, não se cansem, pois nós buscamos em vocês a persistência, a assiduidade!”, afirmou Luciana.
 
 


› FONTE: Agecom