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Sexta morte por gripe no Estado de MS é registrada em Aquidauana

Publicado em 15/05/2019 Editoria: Saúde


Campanha de vacinação pra grupo prioritário encerra no dia 31 de maio
 
Sexta morte por gripe em Mato Grosso do Sul foi confirmada pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), nesta quarta-feira. O novo óbito em 2019 foi registrado no município de Aquidauana, distante 139 quilômetros de Campo Grande.
 
Conforme o boletim epidemiológico, as outras quatro mortes ocorreram e Três Lagoas, distante, 339 quilômetros da Capital, e uma em Corumbá, distante 420 quilômetros de Capital. Até o momento, foram notificados 392 casos em todo o Estado. O número subiu em relação a semana passada, quando 358 casos haviam sido registrados.
 
O número de confirmações também saltou em relação ao boletim epidemiológico anterior. Foram seis casos a mais. Agora o casos chegam a 23, 22 por H1N1 e um por H3N2.
 
CAMPANHA
 
A campanha de vacinação contra a gripe começou no dia 10 de abril e segue até 31 de maio em todo o País, para os grupos considerados prioritários. Em Campo Grande, a aplicação pode ser feita nos Centros Regionais de Saúde (CRS) Nova Bahia, Tiradentes, Aero Rancho e Coophavilla II. Estes locais vacinam contra influenza das 6h15 às 17h45, sem intervalo para o almoço.
 
Na Capital, a imunização não atingiu nem metade do grupo de risco. De acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), a vacinação atingiu 48,71% de cobertura, segundo o Boletim divulgado na última sexta-feira  pela SVS (Superintendência de Vigilância em Saúde).
 
SINTOMAS
 
Conforme os profissionais da Saúde, o vírus H1N1 causa os mesmos sintomas das outras versões do vírus da Gripe, ou seja, o paciente apresenta sintomas de febre alta, mal-estar, dores de cabeça, espirros constantes e tosse. Em alguns casos de H1N1, pode haver também dificuldade para respirar ou falta de ar.
 
Quando os sintomas aparecem, o aconselhável é procurar imediatamente a Unidade de Saúde mais próxima da residência do paciente para o diagnóstico médico e tratamento adequado.


› FONTE: Correio do Estado