Polícia Civil prende casal suspeito de vender entorpecentes em conveniência de “fachada”
Publicado em 28/02/2023
Editoria: Polícia
Na tarde da última quinta-feira (23), no Bairro Jardim Joquei Club, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, por intermédio da DENAR (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), prendeu em flagrante um homem e uma mulher, de 55 e 37 anos, respectivamente, suspeitos de praticar o crime de tráfico de drogas.
Segundo apurado, há algumas semanas, chegou ao conhecimento da Especializada que uma conveniência situada no Bairro Jardim Joquei Club, nesta capital, estaria funciona como ponto de venda de drogas de maneira escancarada, sendo que o principal e pretenso traficante seria um homem de 55 anos, que contava com o auxílio de uma mulher de 37 anos.
Em razão disso, nos últimos dias, investigadores da unidade resolveram fazer a verificação da procedência das informações e constataram que o movimento estaria intenso, porque, embora o endereço funcionasse como uma conveniência, em tese de fachada, a atividade principal seria a venda de drogas, observando-se que grande parte dos frequentadores possuía características típicas de toxicodependentes.
Após o monitoramento, foi feita a abordagem de um usuário e com ele foi apreendida uma porção de pasta-base de cocaína, pesando 0,50 g, momento em que esse indivíduo confirmou que acabara de comprar a droga na conveniência dos suspeitos, pagando pelo entorpecente o valor de R$ 15,00.
Diante dos fatos, a equipe adentrou o imóvel, momento em que o casal tentou fugir, mas foi contido pelos policiais. No local foram apreendidos 5 volumes brutos de pasta-base de cocaína, pesando 236 g.
Além da droga, a equipe apreendeu R$ 1.123,00 em dinheiro trocado, que estavam no cômodo dos fundos da casa; três aparelhos celulares em poder dos suspeitos; e uma balança de precisão com resquício de entorpecente, que estava escondida no telhado do imóvel.
O casal recebeu voz de prisão em flagrante, por tráfico de drogas, e encaminhado à delegacia para as providências legais. A autoridade policial representou pela prisão preventiva dos autores.
› FONTE: PC MS
