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Apagão afetou 99 mil imóveis em 18 cidades de MS

Publicado em 15/08/2023 Editoria: Região


Desligamento chegou a 17 cidades abastecidas pela Energisa e a Três Lagoas, onde a Elektro opera
 
Em Mato Grosso do Sul, 99 mil endereços em 17 cidades ficaram sem luz por 27 minutos nesta terça-feira (15). O apagão registrado nacionalmente afetou o fornecimento entre às 7h30 e às 7h57 no Estado, de acordo com a Energisa, empresa que detém a concessão para a distribuição de energia para 74 dos 79 municípios.
 
Por meio de nota, a Energisa esclareceu ainda que uma ocorrência no SIN (Sistema Interligado Nacional) comprometeu o fornecimento de luz em várias localidades do país e como medida de segurança, foi preciso interromper a transmissão de energia em várias regiões às 8h31, no horário de Brasília. “O reestabelecimento foi autorizado de forma gradativa pelo ONS (Operador Nacional do Sistema), seguindo os protocolos técnicos e de segurança”.
 
A empresa explicou ainda que o desligamento das 99 mil unidades consumidores aconteceu de forma automática, ou seja, não foi por escolha da Energisa, assim como a religação preciso ser feita somente após autorização. “As distribuidoras precisaram aguardar as orientações do Operador para restabelecer o sistema de forma segura. As causas do problema ainda estão sendo apuradas pelo ONS”.
 
A Energisa não divulgou a lista de municípios afetados em Mato Grosso do Sul.
 
A Elektro, que opera o sistema em Três Lagoas, informou apenas que na cidade a 338 km de Campo Grande, o fornecimento de energia foi interrompido por aproximadamente 12 minutos no começo da manhã. A quantidade de endereços que sofreram com o desligamento não foi informado.
 
Balanço nacional - No Brasil, apagão atingiu municípios em 20 estados. Todos os Estados do Norte e Nordeste e também parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste foram afetados pela falta de luz.
 
O fornecimento de energia já foi totalmente retomado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Até às 12h30, conforme apurado pelo Estadão, já haviam sido recompostos 41% da carga da região Norte e 85% da região Nordeste.
 


› FONTE: Campo Grande News