Rapaz que matou amigo a facadas em briga por mulher se entrega
Publicado em 28/05/2024
Editoria: Polícia
Autor fugiu para Campo Grande e estava com mandado de prisão em aberto; advogado o levou até delegacia
Rapaz de 29 anos foi preso na segunda-feira (27), que matou o amigo em uma discussão por suposta traição de sua namorada com a vítima. Geovane Arza Pinto, 24 anos, foi atingido por golpes de faca na última sexta-feira (24), na Rua Adelina Ferreira Barbosa, Bairro Cascatinha I, em Sidrolândia, cidade a 71 quilômetros de Campo Grande.
O crime aconteceu na noite da sexta-feira. De acordo com a Polícia Civil, o autor teria descoberto uma traição entre a namorada e o amigo, com quem dividia o aluguel. Geovane foi esfaqueado no quintal da casa onde morava, após uma discussão entre os dois.
Logo em seguida, o rapaz fugiu e a Polícia Militar deu início aos levantamentos preliminares. O caso foi registrado na delegacia da cidade e durante a investigação, o suspeito foi identificado e a Polícia Civil descobriu que ele havia fugido para Campo Grande.
O pedido de prisão preventiva foi feito e acatado pela justiça. Com isso, na tarde de ontem o advogado do rapaz esteve na delegacia e ele se entregou. Ele vai responder por homicídio qualificado por motivo fútil.
Homicídio - Segundo a Polícia Militar, o rapaz foi encontrado caído ensanguentado na esquina com a Rua Joaquim dos Santos. Ele estava inconsciente e com a respiração fraca. O Corpo de Bombeiros foi acionado e Geovane foi levado para o hospital. No entanto, após dar entrada na unidade, a vítima não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.
Testemunha relatou aos policiais que Geovane estava em uma casa na Rua Adelino Ferreira Barbosa ingerindo bebida alcoólica com um amigo. Em certo momento, os dois começaram a discutir por causa de uma mulher e entraram em luta corporal.
Geovane foi atingido por golpes de faca e correu até a frente da casa tentando pedir socorro, mas acabou caindo na calçada. O autor fugiu de carro. Na residência, os policiais encontraram o objeto usado no crime e chamaram a perícia.
› FONTE: Campo Grande News