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Transplante de João Vitor não ocorreu e permanência em SP depende de ajuda

Publicado em 22/06/2019 Editoria: Cidade


Vitor mantém no rosto sua alegria de viver

Vitor mantém no rosto sua alegria de viver

Depois da festa de aniversário realizada com a participação e apoio da Policia Militar de Aquidauana o caso do menino João Vitor teve ampla divulgação na mídia local através do 7º Batalhão da PM e estadual através da jornalista Giselli Figueiredo. A possibilidade de concretizar o sonho de um transplante o levou a cidade de São Paulo onde foi atendido no Hospital Samaritano.
 
A família composta pelo pai, mãe e cinco filhos residente em Aquidauana está passando por uma série de dificuldades. João Vitor Silva de Andrade, de 11 anos, espera por dois anos a possibilidade de ser transplantado e embarcou com a mãe Ana Luíza da Silva para São Paulo no ultimo dia 13.
 
No hospital foi detectada a impossibilidade da realização do transplante e desde então João Vitor que teve febre na semana passada está recebendo antibiótico e continua sendo submetido a sessões de hemodiálise. 
 
João Vitor e a mãe Ana Silva estão em uma casa de apoio onde só pode permanecer o paciente e um acompanhante. “Fiz a viagem com apenas R$ 300,00 e depois meu marido mandou mais R$ 200,00, pois temos várias despesas em Aquidauana com os demais filhos”, disse Ana Silva ao Portal de Aquidauana.
 
Na próxima terça-feira (25) João Vitor vai para o Centro Cirúrgico do Hospital Samaritano para efetuar a troca do cateter e deve deixar a lista de transplante por 15 dias, podendo então voltar para casa nos primeiros dias do mês de julho. “Temos uma despesa de R$ 60,00 de UBER diariamente por conta do antibiótico que precisa ser aplicado na unidade de saúde, sem contar que os outros filhos que estão em Aquidauana também precisam do básico e a situação financeira está difícil”, confirmou Ana Silva.
 
Ana explicou ao Portal de Aquidauana que o transplante de João Vitor só pode ser realizado através de doador morto e como a familia mora longe, a unidade de saúde convoca o paciente antes de sair o resultado de compatibilidade do orgão.  
 
A decisão de não realizar o transplante foi tomada pela equipe médica do Hospital Samaritano, pois se trata de uma cirurgia invasiva que dura em torno de 6 horas e o menino que tem apenas 11 anos poderia ter complicações ainda no centro cirúrgico.
 
A disposição da mãe que luta pela vida do filho é a de procurar uma emissora em Aquidauana assim que retornar de São Paulo e pedir ajuda, entretanto a permanência de João Vitor na Capital Paulista é imprescindível para sua recuperação em relação à infecção que está sendo combatida com antibióticos. 
 
Um possível transplante só pode ocorrer após conclusão do tratamento da infecção e a garantia de sua permanência em São Paulo a espera que um rim seja doado em condições de viabilizar com rapidez o transplante.
 
Se puder ajudar a família?  Faça um deposito ou transferência de qualquer valor para a conta Poupança da Caixa Econômica Federal de Aquidauana- Mato Grosso do Sul em nome de...
 
Ana Luiza da Silva
Agência – Aquidauana/MS
0615 - Poupança 013
Conta nº 21 284-4
 
 
Nosso herói precisa de ajuda!