A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) e entidades parceiras realizam, nos dias 31 deste mês e 1º de novembro (quinta e sexta-feira), o 7º Seminário Estadual da Guavira. O evento que, nesta edição, tem como tema “Biodiversidade e geração de renda: caminhos para um futuro verde”, reunirá especialistas, produtores e pessoas interessadas no assunto. A guavira foi declarada pela Lei 5.082/2017 como fruto símbolo de Mato Grosso do Sul.
O evento será realizado, no dia 31, no Auditório da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems) e, no dia seguinte, na Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), especificamente no Centro de Pesquisa e Capacitação da Agraer (Cepaer). Além dessas entidades, são os organizadores do seminário a ALEMS, a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com apoio de outras universidades, órgãos do Governo e instituições financeiras e empresariais.
A Casa de Leis será representada pelo deputado Renato Câmara (MDB), presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e autor da lei que tornou a guavira fruto símbolo de Mato Grosso do Sul. A Lei 5.082/2017 também autoriza a inclusão deste símbolo em todas as divulgações turísticas de Mato Grosso do Sul, veiculadas dentro e fora do Estado.
Além de mesas redondas e palestras, o Seminário também possibilitará aos participantes a realização de outras atividades: visitação na “Feira Pé-di-guavira”, oficinas de doces de guavira, oficina de extratos e cosméticos e dia de campo em área experimental com “cata guavira”.
Também está programada a realização do concurso “Guavira sou fã” nas modalidades de fotografia e de poesia. O resultado será comunicado na tarde do primeiro dia do evento.
Sobre o Seminário
O Seminário Estadual da Guavira é um evento anual que ocorre com o objetivo de criar um ambiente de discussão referente às ações para fomentar atividades relacionadas à guavira, como gastronomia, turismo, cultura, pesquisa, inovação, produtos artesanais, renda para comunidades, extrativismo sustentável, geração de novos produtos à base de guavira. Os seminários foram iniciados em função da publicação da Lei 5.082/2017.