Um dos segmentos potenciais de desenvolvimento econômico de Aquidauana é o ecoturismo. Pensando nisso, na gestão do prefeito Odilon Ribeiro várias ações voltadas à estruturação do turismo e de Aquidauana como atrativo turístico tem sido adotadas por meio de políticas públicas e projetos via Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, com apoio substancial do Conselho Municipal de Turismo (COMTUR), UFMS/CPAq, UEMS, associações desse segmento e o trade local.
Uma das ações que fazem parte da estruturação turística é o mapeamento dos produtos turísticos da cidade, ou seja, dos atrativos naturais, históricos, gastronômicos e outras potencialidades que Aquidauana possui.
Assim, na última terça-feira, dia 16 de julho, o secretário municipal de Cultura e Turismo - Humberto Torres e a turismóloga da SECTUR de Aquidauana, Adriana Caravassilakis realizaram uma visita técnica ao Assentamento Indaiá IV, para identificação e diagnóstico de potencialidade turística para desenvolvimento do turismo no local.
No Indaiá IV foi identificada uma trilha de fácil acesso e uma cachoeira com formação de piscinas naturais com grande potencialidade turística. Existe ainda um posto de saúde a 3 km do local e uma pequena conveniência. O Assentamento Indaiá IV fica a 38 km do centro da cidade de Aquidauana.
Para o secretário de Cultura e Turismo de Aquidauana, Humberto Torres, existe a possibilidade de o local ser transformado em um futuro balneário municipal, pois fica localizado em uma região de fácil acesso, próximo ao centro da cidade, tornando-se um forte produto turístico do nosso município.
Para tanto, serão necessários estudos de capacidade de carga turística, na tentativa de identificar qual o número de visitantes que a área pode suportar, na tentativa de evitar impactos negativos tanto no meio físico como no social.
A capacidade de carga é um instrumento de manejo aplicado em estratégias de controle de fluxos turísticos em áreas naturais. No turismo, sua adoção consiste no cálculo de um número máximo de visitas/dia que uma determinada área natural pode suportar.
› FONTE: Agecom