Em operação da DECO em Aquidauana 4 aeronaves são apreendidas
Publicado em 24/09/2019
Editoria: Cidade
A Polícia Civil do MS, através da Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (DECO) desencadeou nesta segunda-feira a Operação Ícaro fase Iuris voltada à repressão qualificada dos crimes de estelionato, falsidade ideológica, falsificação de documento publico e particular, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro cometidos através de Táxi Áreo Clandestino e ainda atentado a segurança de vôo, comercializado ilegal de combustível aeronáutico, enriquecimento ilícito obtido por crimes contra a ordem tributária e crime ambiental constatado junto ao Aero Clube de Aquidauana.
Além da equipe da DECO acompanhada de um perito criminal o Instituto de Criminalística de Campo Grande a Operação Ìcaro fase Iuris contou com apoio da apoio da Delegacia Regional de Aquidauana através do 1º DP bem como com uma equipe de servidores federais da Agência Nacional de Aviação civil (ANAC) através da Superintendência de Ação Fiscal, sendo certo que foram apreendidas 04 (quatro) aeronaves que estavam sendo utilizadas no táxi aéreo remunerado clandestino.
Foram ainda constadas diversas irregularidades que afrontavam a aeronavegabilidade e em desacordo com normativas voltadas as operações aéreas seguras que inclusive culminaram em interdições e autos de infrações lavradas pela ANAC em torno de aeronaves e pilotos que operavam no hangar do Aeroclube de Aquidauana em Mato Grosso do Sul.
Foi ainda constatado durante a Operação Ìcaro fase Iuris a prática de crime ambiental e contra a ordem econômica a cargo dos representantes do Aeroclube de Aquidauana através da comercialização e ainda do depósito de combustível aeronáutico sem qualquer autorização e em desacordo com as exigências legais e regulamentares.
Tais fatos gerou a autuação em flagrante do presidente do Aeroclube de Aquidauana, responsável legal pela associação, lavrado no 1º Distrito Policial de Aquidauana. Após pagamento de fiança cabível ele foi liberado para responder em liberdade pelo crime cometido.
› FONTE: PC MS