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Cadastro de biometria será oferecido em 18 cidades de MS, incluindo Miranda

Publicado em 11/02/2019 Editoria: Cidade


O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) informou nesta segunda-feira (11), que fará a revisão eleitoral e o cadastramento biométrico obrigatório em 18 cidades do Estado. O eleitorado total corresponde a 532.567 eleitores e o não comparecimento do cidadão pode resultar no cancelamento do título eleitoral.
 
Conforme informado pelo órgão, os trabalhos serão divididos em quatro etapas, sendo a primeira em Ponta Porã e Selvíria. Na cidade de fronteira com Paraguai, a revisão começa em 11 de março e termina em 30 de maio de 2019. Enquanto isso, em Selvíria, os trabalhos começam em 18 de março e terminam 15 de maio. 
 
A segunda etapa abrangerá as cidades de Alcinópolis, Anaurilândia e Miranda entre os meses de abril e junho. Três Lagoas, Aral Moreira, Corumbá, Ladário, Dourados e Itaporã terão os eleitores revisados durante a terceira etapa, iniciando em junho de 2019 e terminando em março de 2020.
 
 A última etapa, entre outubro e dezembro de 2019, será realizada nas cidades de Bataguassu, Rio Verde de Mato Grosso, Chapadão do Sul, Aparecida do Taboado, Coronel Sapucaia, Antônio João e Terenos.
 
SERVIÇO ANTECIPADO
 
O Presidente do TRE-MS, Desembargador João Maria Lós, ressalta que os eleitores não esperem pelo início da obrigatoriedade para buscarem o atendimento. “Os eleitores dessas cidades não precisam esperar o início da revisão para se recadastrarem, pois os cartórios já estão realizando os atendimentos. Com isso, o eleitor pode evitar transtornos e longas filas”.
 
Lembrando que o comparecimento à revisão eleitoral e ao cadastramento da biometria é obrigatório, sob pena de cancelamento do título de eleitor, o que pode acarretar em prejuízos na vida civil.
 
Dos 1,8 milhão de eleitores no estado, 54,98% (1.033.586 eleitores) já possuem a biometria cadastrada na Justiça Eleitoral.
 
A biometria é uma tecnologia que dá ainda mais segurança à identificação do eleitor no momento da votação. O leitor biométrico acoplado à urna eletrônica confirma a identidade de cada eleitor, comparando o dado fornecido (impressões digitais) com todo o banco de dados disponível.
 
A medida torna praticamente inviável a tentativa de fraude na identificação do votante, uma vez que cada pessoa tem impressões digitais únicas.
 


› FONTE: Com informações da Assessoria de Imprensa TRE/MS