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Homem é morto após sequestrar motorista de aplicativo em MS

Publicado em 24/03/2019 Editoria: Polícia


Celulares e carteira do motoristas também foram roubados pelos sequestradores - Foto: Valdenir Rezende/Correio do Estado

Celulares e carteira do motoristas também foram roubados pelos sequestradores - Foto: Valdenir Rezende/Correio do Estado

Um homem de 31 anos foi morto na madrugada deste domingo após reagir a tiros contra policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar. Claudinei da Silva Lopes estava envolvido, junto com outras duas pessoas, no sequestro de um motorista de aplicativo, ocorrido no final da noite deste sábado.
 
A troca de tiros ocorreu quando os policiais descobriram o cativeiro, próximo a Avenida Heraclito Diniz de Figueiredo, na altura do Bairro São Francisco, e tentavam resgatar o motorista. 
 
De acordo com boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil, o trio, dois homens e uma mulher, responsável pelo sequestro solicitou a corrida por aplicativo por volta das 22h30, com embarque em um fast food, localizado na Avenida Afonso Pena. Durante o trajeto, os passageiros anunciaram o roubo e levaram o motorista para o cativeiro. 
 
Armado, um dos homens ficou fazendo o cárcere. Estranhando o movimento no local do sequestro, um vizinho acionou a polícia. Ao chegar no local, os policiais identificaram que um dos dois homens estava com os braços amarrados para trás e era levado para mata por um indivíduo armado.
 
Foi dada voz de prisão, no entanto, ele desobedeceu e fugiu efetuando disparos contra os policiais, que reagiram atirando de volta. A vítima dos disparos foi socorrida, mas acabou morrendo na Santa Casa. 
 
O outro homem responsável pelo sequestro fugiu com o veículo Toyota Etios, de cor branca, que foi recuperado por uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), próxima cidade de Miranda, distante 202 quilômetros de Campo Grande. A suspeita da polícia é de que o veículo seria vendido na fronteira com a Bolívia. A mulher foi responsável por arrumar o cativeiro.
 
O caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento da  região Central (Depac-Centro).


› FONTE: Correio do Estado