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Bancada e governo discutem emendas de R$ 212 milhões para Mato Grosso do Sul

Publicado em 21/09/2021 Editoria: Cidade


Bancada federal durante reunião com o governador (Foto: Divulgação)

Bancada federal durante reunião com o governador (Foto: Divulgação)

A bancada federal de Mato Grosso do Sul reuniu-se na segunda-feira (20) com o governador Reinaldo Azambuja e o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, para ouvir as demandas e começar a definir as estratégias de seleção de emendas ao orçamento de 2022.
 
 
 
A nova coordenadora da bancada, senadora Simone Tebet (MDB), ressaltou a importância de construir um critério para selecionar também as entidades, universidades ou consórcios de municípios que serão atendidos pelos parlamentares. Simone será a relatora setorial do orçamento 2022 na área de Desenvolvimento Regional. Isso é positivo, pois tal relatoria poderá facilitar a execução dos investimentos no Estado.
 
 
 
Para o próximo ano, serão designados pouco mais de R$ 212 milhões para as emendas de bancada, bem menos que no ano passado, que foi R$ 270 milhões.
 
 
 
Ao final das reuniões, a senadora Simone disse que o governador solicitou recursos para saúde e segurança. Ela também disse que a bancada vai avaliar a possibilidade de repassar recursos para consórcios. “A nossa ideia também é atender as entidades (Universidades Federal, Estadual, Instituto Técnico Federal, Universidade da Grande Dourados).
 
 
 
Que a gente possa ter um olhar especial para educação. E também, dentro da segurança pública, que a gente não esqueça da Brigada de Incêndio e do Corpo de Bombeiros de Ladário e Corumbá, em função dos cinco anos de seca que ainda virão, infelizmente, em razão do Pantanal”, disse.
 
 
 
A bancada federal deve realizar outra reunião na próxima semana para discutir as emendas “com o intuito de parceria, uma parte do governo do Estado, outra, do governo Federal, para que a gente possa chegar nos 79 municípios de Mato Grosso do Sul”.
 
 
 
Para Simone, a bancada é unida e experiente e todos buscam levar recursos para suas regiões, sem esquecer da capital e do Estado como um todo. “Nunca deixamos de colocar dinheiro no DNIT, que é para recapeamento, asfalto nas rodovias, por onde nós passamos. Então, assim, é pouco, mas é muito bem dividido e distribuído. A gente procura fazer fartura”, finalizou.
 


› FONTE: conjuntura online