Projeto Florestinha da PMA atende 125 crianças de três escolas públicas em Miranda
Publicado em 15/10/2021
Editoria: Cidade
O Projeto socioambiental Florestinha de Campo Grande atendia com Educação Ambiental, até o início da pandemia, em média 20.000 alunos por ano na Capital e Interior. Com o retorno das aulas, os trabalhos de Educação Ambiental, fundamentais para a sensibilização das crianças e adolescentes, visando a minimizar os problemas ambientais foram retomados.
Em uma parceria com a Polícia Militar Ambiental e a Prefeitura Municipal de Miranda, 16 crianças do Projeto Florestinha de Campo Grande foram àquela cidade e realizam trabalhos lúdicos de educação ambiental. Serão atendidas 125 crianças de três escolas, que desde quarta-feira (13), início do evento, até a tarde de ontem (14), revezam-se para evitar aglomeração e a educação ambiental está sendo executada em forma de oficinas didáticas e brincadeiras em um espaço especial da Prefeitura. As oficinas são as seguintes:
Reciclagem de papel, com palestra sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos.
Apresentação de animais e peixes taxidermizados e materiais utilizados em crimes ambientais (empalhados), com palestra sobre fauna, pesca, atropelamentos de animais silvestres, etc.
Apresentação do teatro de fantoches, com peças sobre as questões ambientais, como: desmatamentos, incêndios florestais e resíduos sólidos, etc.
Ciclo da Água, com palestras sobre o ciclo, uso sustentável, poluição e escassez dos recursos hídricos.
Oficina sobre conservação do solo, com palestra sobre solos e a importância da cobertura vegetal na proteção dos solos.
Ao final dos trabalhos com cada turma, as crianças discutem sobre os assuntos tratados nas oficinas e são entregues as elas e aos professores folhetos com os temas ligados ao meio ambiente, para que eles deem continuidade às informações, por meio da Educação Ambiental formal. A ideia é que os alunos entendam que o ambiente é um sistema complexo e interativo, em que qualquer ente afetado, prejudica outros em cadeira, gerando desequilíbrios que vão interferir diretamente na qualidade de vida do ser humano.
› FONTE: PMA MS
