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Ainda sem definição de cargo, Eduardo Rocha confirma que vai para governo

Publicado em 09/11/2021 Editoria: Política


Deputado disse que não vai disputar reeleição e que deve entrar para Casa Civil ou Segov
 
No final da manhã desta terça-feira (9), o deputado estadual Eduardo Rocha (MDB) confirmou que deixará a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul para assumir um cargo no governo de Reinaldo Azambuja (PSDB), confirmando a informação antecipada ontem pelo Campo Grande News.
 
 
"Decidi aceitar o convite para participar do governo, ainda não sei se na Casa Civil ou na Secretaria de Governo. Não vou disputar a eleição ano que vem, vou trabalhar institucionalmente entre os poderes. Não discuti nada eleitoral com o governo, só vou tratar disso em março do ano que vem", disse Eduardo, durante a sessão na Assembleia.
 
De acordo com o deputado, ele deve assumir um cargo no governo até o final desse mês. "Assim que decidi, comuniquei o presidente do MDB, Júnior Mochi, e o ex-governador André Puccinelli. Semana que vem ou até o final do mês, estarei indo ajudar o governo que o MDB participou. Nosso suplente Paulo Duarte estará assumindo no meu lugar", enfatizou.
 
Entre os colegas de Assembleia, o anúncio foi recebido com elogios. "Certeza que a competência do senhor, a forma comunicativa e acolhedora vai ser muito importante para o Governo do Estado", disse a deputada Mara Caseiro (PSDB). Já o deputado Carlos Alberto David (sem partido) disse que os deputados sentiam faltam de uma interlocução mais estreita e que "há muito tempo o governador devia ter feito isso".
 
Do mesmo partido de Eduardo Rocha, o deputado Márcio Fernandes (MDB) também comentou a mudança. "É importante dizer que não foi tratado questão política. Esse é um espaço merecido que conquistou no governo pela capacidade de dialogar" disse Márcio.
 
Eduardo Rocha é o primeiro vice-presidente da Mesa Diretora e integra a principal comissão da Casa de Leis, a CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação). Ainda não houve informação oficial de como as vagas serão ocupadas com o pedido de afastamento do parlamentar.
 


› FONTE: Campo Grande News