Neves solicita instalação de equipamento de água tratada no Guanandy
Publicado em 19/03/2022
Editoria: Política
A instalação de cavalete de água tratada na Rua Guanandy, localizada no outro lado do trilho da Vila 40, neste município, foi solicitada pelo vereador Valter Neves (PSD) ao diretor presidente da Sanesul-MS, Walter Carneiro Junior, com cópia ao gerente regional da Sanesul, em Aquidauana, Danilo Pires do Espírito Santo, por meio de Indicação apresentada em plenário.
Conforme justificativa do parlamentar, cerca de 10 famílias que residem naquela rua há mais de 30 anos estão consumindo água de poço.
Conforme explica o vereador, com base em relato da Vigilância Sanitária, e após mostra coletada direta do poço e encaminhada para análise ao Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública), constatou-se que desde 2011 a água não é potável, portanto, imprópria para consumo humano.
Por essa razão, esclarece, foi recomendado a instalação de um cavalete de água tratada junto à concessionária responsável - a Sanesul.
Valter Neves conta, que em conversa com os moradores, eles relataram que já foram feitas várias tentativas solicitando esse fornecimento, todavia, até o momento estão sem acesso à água potável.
Neste caso, conta, foram obrigados a entrar com medidas judiciais, pois não é mais possível continuar consumindo essa água totalmente imprópria, o que coloca em risco a saúde das famílias que ali residem, principalmente idosos e crianças, que são os mais vulneráveis.
Ele entende, que o direito ao fornecimento de água potável, indiscutivelmente, é considerado fundamental porque corresponde às exigências mais elementares da dignidade humana.
Portanto, acrescenta, o fornecimento contínuo e seguro (água potável para o consumo humano) é imprescindível e fundamental à todos os cidadãos como um direito mínimo existencial.
Por isso, completa, o parlamentar questiona a direção da estatal pela persistente negativa no atendimento à esses moradores, cidadãos do bem, pessoas trabalhadoras e honestas que pagam seus impostos e que não estão reivindicando nada gratuito.
› FONTE: Ascom CMA