Aquidauanense viraliza ao passear com o pato Lino no Parque dos Poderes
Publicado em 24/04/2022
Editoria: Cidade
Em Taubaté, aquidauanense cria o pato no apartamento e garante que é mais fácil que ter cachorro.
Plínio Artigas Corrêa, de 30 anos, nunca imaginou que um simples passeio no Parque das Nações Indígenas com o pato Lino, de 3 meses, renderia matéria no Campo Grande News. Após uma mulher achar que ele estava roubando a ave, o autônomo apareceu para explicar que, na verdade, o Lino é um integrante da família.
Ao Lado B, o tutor explicou que sempre achou patos criaturas curiosas, por isso, uma amiga não pensou duas vezes e o presenteou com o Lino. Apesar de ser natural de Aquidauana, Plínio reside em Taubaté (SP) e aproveitou o feriado para visitar a família em Campo Grande.
Essa é a primeira vez que o tutor traz a ave para Campo Grande e, no último domingo (17), ele levou a filha Catherine Flores Neves Artigas, de 2 anos, e Lino ao parque. Na ocasião, o autônomo relata que diversas pessoas e crianças interagiram com o bicho. “O pessoal ria, achava interessante, a criançada passava a mão e tirava foto”, diz.
Os passeios no parque com o pato também são comuns na cidade onde Plínio vive. Em Taubaté, ele relata que cria o animal sem maiores dificuldades dentro do apartamento. “A criação dele é normal e ele dá menos trabalho que um cachorro. Ele não destrói nada, é parceiro e fica sentado ao meu lado”, comenta.
Com um temperamento tranquilo, Lino toma banho no chuveiro, dorme em uma casinha de gato e, segundo o dono, adora comer couve, alface, pão e ração. Além disso, Plínio garante que o pato não resiste a nenhum inseto que cruza o seu caminho. “Ele adora formiga, todo bicho que ele encontra, ele come e fica todo feliz”, enfatiza.
De acordo com o tutor, a ave tem uma forma especial de expressar afeto no cotidiano. “Ele costuma vir e dar umas bicadinhas no meu pé”, fala. Acostumado a visitar a cidade uma vez no mês, Plínio sempre vem de avião e não sabe quando irá trazer Lino novamente "Dessa vez, eu trouxe, porque era feriado prolongado e vim de carro", justifica.
No final da entrevista, Plínio disse que cria o pato para mostrar à filha o respeito e cuidado que ela deve ter com qualquer bicho. “Eu queria ele por causa da minha filha. Eu gosto muito de bicho e quero desenvolver isso nela a fim de ter respeito com a natureza e não desenvolver aquele medo. Com esse sentimento, queria o patinho”, finaliza.
› FONTE: Campo Grande News