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Marquinhos solicita com urgência a recuperação da ponte da Barra Mansa

Publicado em 23/06/2022 Editoria: Política


O vereador Marquinhos Taxista (PDT), por meio do Oficio de nº 0028/2022(Gabinete), solicita ao secretário de Estado de Infraestrutura (Seinfra), Renato Marcílio da Silva, a reforma da ponte da Barra Mansa sobre o Rio Negro, na MS-170, entre as fazendas Retirinho e Barra Mansa.
 
O parlamentar quer que essa Secretaria adote com urgência medidas visando a recuperação de todo o madeiramento, comprometido pelas ações do tempo, ou mesmo a substituição da ponte, que necessita de uma atenção especial por parte do governo, tendo em vista a importância que ela representa para a classe produtora rural,  para o fomento do setor turístico e  de ligação para outras propriedades da região pantaneira.
 
Ele espera, confiante, que providencias sejam tomadas a fim de possibilitar a normalidade dessa ponte  indispensável, principalmente, para o escoamento da safra agrícola e pecuária  do pantanal.
 
Drenagem
 
O pedido de aterramento e escoamento das águas de  chuva, em frente ao Bar do Hélio, na Rua10, conhecida como “estrada boiadeira”, na Vila Trindade, foi solicitada pelo vereador Marquinhos Taxista (PDT) à Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e Rurais, por meio de Indicação apresentada em plenário.
 
Segundo informa o parlamentar, naquela  localidade existe uma enorme poça de água acumulada, que não é escoada da pista asfáltica devido ao baixo nivelamento da via pública.
 
Asfalto à “boiadeira”
 
Outra solicitação formalizada pelo vereador por meio de Indicação e endereçada a essa secretaria se refere a estudos de viabilidade visando o  lajotamento da via de acesso à estrada boiadeira”, esquina com a Castorina Leite Godoy, na mesma vila.
 
Conforme declara, essa estrada se encontra em estado critico devido a localidade ser muito úmida o que causa erosão próximo a esse cruzamento, que da acesso ao Frigorifico Buriti. 
 
“Esse trecho é muito utilizado pelas pessoas que trabalham no frigorifico e chácaras adjacentes”, lembra.


› FONTE: ASCOM