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SIMTED mobiliza Aquidauana em protesto aos cortes de verbas no MEC

Publicado em 15/05/2019 Editoria: Educação


Em protesto aos cortes de verbas impostos pelo Ministério da Educação (MEC), professores, servidores, funcionários, pais e estudantes de instituições de ensino públicas e privadas do município de Aquidauana participam nesta quarta-feira (15) da Greve Nacional da Educação.
 
O ato iniciou logo pela manhã nas visitas as redes de ensino do município de Aquidauana com entregas de panfletos e conversas com os(as) alunos(as), fortalecendo o ato cívico de igualdade e totalidade aos direitos que jamais podem ser alterados. 
 
O SIMTED CLAMOU E AQUIDAUANA ACOLHEU!
 
A concentração aconteceu na Praça dos Estudantes onde estiveram presentes professores(as), administrativos das Redes Estadual e Municipal e representantes e alunos(as) do IF, UFMS, UEMS, UBES e CEPA, aonde partiram de uma passeata pacífica pelas ruas principais do município. Mas a luta continua - após retornarem da passeata, os participantes se dirigiram para o local da concentração onde estão em variadas atividades tais como: aula livre, teatro, grafitagem. Às 11 horas em entrevista na rádio FM Independente o SIMTED, entidades e representantes de alunos(as) levaram ao ouvintes o NÃO aos cortes e perseguições.
 
"O SIMTED Aquidauana, a comunidade acadêmica e os aquidauanenses em defesa da nossa Previdência Social e da Educação estão aliados, SIM! Não vamos cruzar os braços diante de tantas perdas construídas com o suor da classe trabalhadora brasileira", pontuou Francisco Tavares, presidente do SIMTED.
 
Já no período vespertino, acontecerá outra passeata com saída do ponto de concentração na Praça dos Estudantes em destino a Praça da Matriz, finalizando o ato em frente a UFMS.
 
 
Expressamos nossa indignação opondo-se às pautas propostas de corte no financiamento da educação pública, de redução de bolsas de pesquisa na graduação e na pós-graduação, das ameaças de não investimento nas ciências humanas (especialmente a filosofia e a sociologia), de perseguição ideológica a professores, contra o direito acadêmico, de ameaça ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - Fundeb. Associamo-nos a todos(as) os(as) brasileiros(as) na luta pela garantia das políticas educacionais, com consciência crítica nacional e o sentimento de unidade em defesa da Educação e do Brasil", finalizou o presidente.


› FONTE: SIMTED