Ministério seleciona projeto da Prefeitura para revitalizar antiga rodoviária
Publicado em 27/08/2019
Editoria: Infraestrutura
O Ministério do Desenvolvimento Regional selecionou um projeto da Prefeitura de Campo Grande para requalificação de áreas públicas, que possibilitará a revitalização de parte do prédio da antiga rodoviária, no bairro Amabaí, região central, que pertence ao Poder Municipal.
Segundo a Prefeitura, essa área fica onde funcionavam os locais de embarque do transporte coletivo e interestadual, bem como na parte superior, onde as passagens eram vendidas. No total, são 6 mil quilômetros quadrados pertencentes ao poder público.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (27), através de comunicado oficial da Prefeitura.
Com a seleção no Pró-Cidades, a Prefeitura abrirá uma licitação para contratação de empresa para fazer a análise estrutural do prédio, com acessibilidade vertical e toda adaptação necessária para revitalização.
“Nosso projeto será de ocupação, para levar gente ao local. Levar vida para a região, que tem uma rede hoteleira bem interessante para fomentar o turismo. O Bairro Amambai é de uma importância histórica para a cidade e com a revitalização também conseguimos resolver problemas de segurança na região”, explicou a coordenadora Especial da Central de Projetos, Catiana Sabadin.
O projeto da Prefeitura tem por objetivo a ocupação do espaço para atendimento ao público, garantindo que a região seja frequentada diariamente pela população. Para garantir a segurança, a Guarda Civil Municipal também deve ser instalada no local.
Após a conclusão do projeto, a Prefeitura entrega a proposta de engenharia e arquitetura à Caixa Econômica Federal. Se aprovado o projeto, o contrato é assinado, garantido a liberação do recurso para revitalização.
OPERAÇÕES
Enquanto a revitalização não vem, a Prefeitura vem montando forças-tarefas de secretarias para realizar espécies de operações urbanas no entorno do prédio símbolo da decadência do Centro.
Na última semana, foi recolhido lixo e a tentativa de acolhimento dos moradores de rua que habitam o espaço, mas o Correio do Estado flagrou que menos de 24 horas depois muitos deles já circulavam novamente pela região.
› FONTE: Correio do Estado