Nada vai apagar dor provocada por morte de criança aquidauanense
Publicado em 21/09/2019
Editoria: Cidade
“Ela deixava ele ficar com o Miguel porque ele era o pai”, defende amiga da mãe de criança assassinada
“Não houve traição como ele havia dito, ela não estava mais com ele. Estou aqui para defender ela”, assim uma amiga da jovem Thatá Reis fala sobre o assassinato do pequeno Miguel Reis Zenteno, que morto pelo pai na quinta-feira (19).
Evaldo Zenteno confessou que matou a criança de apenas dois anos, afogada em uma bacia, para se vingar da ex-mulher.
A amiga contou ainda que um dia antes da tragédia, a mãe do menino confessou que se sentia aliviada. “Um dia antes dessa atrocidade, ela havia ido a casa da minha mãe, tomou terere com a gente e disse estar muito feliz de ter largado dele, era como se tivessem tirado um peso dela e mesmo ela não gostando da ideia de deixar o Miguel com ele, ela deixava pois ele era pai e o mesmo insistia para ficar com o filho”, continuou defendendo.
“Ela e a Família dela estão sofrendo muito, Miguel era razão da vida deles e esse monstro não aceitou o fim do relacionamento, eles não estavam mais juntos. Nada vai apagar essa dor, a verdade que ele não ama nem a si próprio”, sentenciou.
Nas redes sociais a morte de Miguel causou garante comoção. Ele tinha apenas dois anos e era o único filho do ex-casal.
Evaldo foi preso em flagrante após a equipe da Santa Casa desconfiar da versão de que o menino tinha sido jogado num córrego por dois ladroes.
› FONTE: aonca.com.br
