AEM: Lâmpadas de LED contribuem para a economia de energia elétrica
Publicado em 24/02/2019
Editoria: Infraestrutura
Em época em que os valores das contas de energia elétrica tendem a aumentar devido, entre outros fatores, ao Verão, a Agência Estadual de Metrologia de Mato Grosso do Sul (AEM-MS) órgão vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) e delegado do Inmetro, sugere algumas dicas de economia.
Além de tomar banhos mais curtos (de até cinco minutos); de não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado e mantendo os filtros do aparelho limpos; de só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário, regulando a temperatura interna de acordo com o manual de instruções; e de juntar roupas para passar de uma só vez não deixando nunca o ferro ligado enquanto faz outra coisa; trocar as lâmpadas comuns pelas de LED também é uma boa saída para economizar.
O preço das lâmpadas de LED é mais alto do que o valor das fluorescentes, contudo, o gasto na compra é compensado com a redução na conta de energia elétrica. Também tem a questão da durabilidade, que é maior, podendo resistir até quatro vezes mais do que as fluorescentes compactas.
Agora, o que poucos sabem é que entre as lâmpadas de LED há diferença de consumo de energia elétrica de acordo com o modelo, podendo ser mais ou menos econômicas.
01 - Verifique se a lâmpada possui informações presentes na Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, que indicam a potência, o fluxo luminoso, a eficiência luminosa e a segurança elétrica;
02 - Lâmpadas com maior eficiência luminosa são as que menos consomem eletricidade;
03 - Entre lâmpadas que possuem a mesma potência, a que tiver maior fluxo luminoso é a mais eficiente;
04 - Entre duas lâmpadas com fluxo luminoso semelhante, a de menor potência é mais econômica;
05 - O tempo estimado na embalagem não significa o tempo que a lâmpada vai levar para queimar e sim o período que ela passará a funcionar com mais ou menos 70% da capacidade luminosa original.
06 - Outras informações, inclusive mais detalhadas, podem ser conferidas na página do Inmetro.
Energia elétrica
No dia 31 de janeiro foi divulgado o relatório mensal do mercado de energia elétrica realizado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculado ao Ministério de Minas e Energia. O documento apresenta as consolidações por classe e regiões do consumo de energia elétrica, além de uma análise do comportamento do mercado.
De acordo com o estudo, o consumo de energia elétrica no Brasil aumentou 1,1% no ano passado, totalizando 467.161 gigawatts/hora (GWh). Ainda conforme o documento, análise mais detalhada dos dados aponta que o consumo de energia elétrica aumentou em três das cinco regiões brasileiras, com destaque para o Centro-Oeste, que teve crescimento de 4,8% em relação a novembro.
Na Região Sul, a alta foi de 2,2% e, no Sudeste, de 1,3%. Em contrapartida, fecharam dezembro com queda na demanda à rede as regiões Norte, com menos 10,8%, e Nordeste, com menos 0,5% na comparação com novembro.
› FONTE: Subsecretaria de Comunicação (Subcom)